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Você tem um celebro pra meditar!!!

Pense o que se pensa, o que se pode pensar,
A vida corre solta se, você em tudo meditar,
Dizer amém a tudo que se ouve, sem hesitar,
Antes de tudo analisar, sem lógica afirmar.

São tantas as manobras, verdades disfarçadas,
Meias verdades, a pessoas desinformadas,
E sem meditar extrapolam améns a confirmar,
E nessa arapuca em areia movediça a naufragar.

Se temos um celebro, ele tem que funcionar,
E não cairmos nas lábias de outros e nos enganar,
Não como parasitas, que sobrevivem a sugar,
E da sua lógica sem lógica, a nos subjugar.

Temos que olhar adiante e nos posicionar,
O caminho a seguir ,no pódio se queremos chegar,
Não plano B, mas depende de você, lá está,
Os que caminham na verdade, a eles acompanhar.
Ray! 28/08/2022.....








Tão perto está o dia de Jeová!!!

Ao passo que se passa os dias, dores agonias,
Chegamos ao clímax dos últimos dias,
Olhem ao redor deste mundo, o que podes ver,
A terra banhada de sague, pense antes de acontecer.

Só há uma saída, mudem de vida, busquem a paz,
Pois este mundo perdido, governado por Satanás,
Não ponham sus esperanças em homens imperfeitos,
Mas sim no Reino de Deus, que é leal e perfeito.

Estamos na reta final, violência e desamor tanto mal,
Guerras, religiões que fomentam um mundo desigual,
Homens dominando homens, a seus bel infame prazer,
Pelo ego pela glória, fazer a sua história e enriquecer.

Esse embrenhado de Religiões, confundindo as pessoas,
Não lhes ensina a verdade e, o mundo caminhando atoa,
Enganados, saqueados, vão desperdiçando a sua salvação,
E logo chegará o dia, de Jeová e o Cristo entrar em ação!
Ray! 18/07/2022.








Versos que a te escrevi !!!
O vento passa por alto na colina, varrendo as folhas pelo chão,
O amor que por mim sentia, fez de uma noite sombria, solidão.
Assim como os versos que a ti escrevi, eu fiz uma triste canção,
De dor abri meu peito, neste conceito, feridas no meu coração.
Lágrimas que sangra, perdeu se na garganta, dor e desilusão,
A quem mora numa cabana abandonada, a beira de um vulcão.
Meus sonhos sumindo, minha estrela caindo, nessa imensidão,
Onde perlonga as horas, o dia vai embora e vem a escuridão.
Você e seu adeus, de mim se esqueceu e eu amei em vão,
Em noites pernoitadas, a beira dessa estrada, sem ter direção.
Cai a noite vem as madrugadas, estrelas apagadas, só ilusão,
A esperar que voltes, minha vida e morte, aceite meu coração.
Olho pro céu o infinito, confuso eu grito, me dói essa paixão,
Teu nome eu murmuro, estou inseguro, e você não volta não,
Num silêncio que me apavora, o que faço agora, será em vão,
No mais eu vou a loucura, nessa noite escura, com a solidão.
Volto pra casa e me arraso, perco o compasso e caio ao chão,
E os versos que a te escrevi, o amor que eu vivi, amarga ilusão.
Perdido e abandonado, meus sonhos dourados, num furacão,
Que destruiu, minha vida, sem me deixar saída e nem direção.
Raimundo!





Mãos duplas!
Todavia, caminhamos em mão dupla, mas com atenção,
Na mão contrária, os que tentam nos deter, a nossa ação.
De seguir a luz, que nos mostrou Jesus, longe da escuridão,
A quem dele compartilha, não sai da trilha, segue a direção.
De sonhos dourados, tudo é passado, caídos pelo chão,
Por toda a paz, a verdade nos traz, o caminho da salvação.
Não caia no precipício, caminho largo é perigo é a perdição,
Mas cada um, seu livre arbítrio, que é preciso, ter outra visão.
De toda as lágrimas que eu choro, eu imploro, abra o coração,
Que a verdade penetre, pois este sistema, vai para destruição.
Jesus, é o caminho ao paraíso, precisamos, seguir a instrução,
Seguir suas ordem, não só o amar, mas nele confiar de coração.
Quem me conheceu, tempos atras, não tinha paz, nem direção,
Hoje velho e cansado, a paz tá do meu lado, nesta recordação.
Pra dividir com o mundo, me chamo Raimundo, esta inspiração,
Desses versos singelos, que tanto me alegro, a sua curtição.
Um barco salva-vidas, vidas perdidas, quais estendo esta mão,
Vidas perdidas no tempo, vidas levadas pelo vento,a imensidão.
A Cristo venha a um abraço, eis ai o que eu faço, na pregação,
Pela luz e pela dor, fazemos com amor, para a nossa salvação.
Raimundo!




Meu algoz!!!
Tu que falas de amor, mas que somente na boca brandai,
Hipocritamente, como aço reluzente, o seu brilho se esvai.
A sorrir vem os conselhos, de quem se acha, como espelho
Faça o que eu digo, ou veraz o castigo, de ser o derradeiro.
Tu, que de amor fez uma proposta, mas se esgota ao ouvir,
Não percebe a minha dor, me acusas e faz terror, ainda rir.
Pressupus, o meu carrasco, a que me castigaste na tortura,
Me desdenha me maltrata, me fere me leva para a loucura.
De muitos fui abandonado, pelos caminhos só e desolado,
Bati pernas, corri ao vento, vivo o momento, só e deslocado.
Tempestades sobre mim e temporais que nunca tem um fim,
Sem abrigo, o que me desloca, é essa revolta dentro de mim.
Pelo muito que aprendi, de quantas tramas as desvendei,
Da minha sombra eu suspeito, o meu jeito, até o fim serei.
Calcando o pé do inimigo, driblando a sorte e o perigo a fíl
Por mim diz que choras, e as lágrimas de crocodílio, caiu.
Pelo fogo da chama, eu murmuro e clamo, tem dó de mim,
Ouve meu grito de dor, e me desdenhar, esse é o meu fim.
Em mares em fúria, naufraguei-me na loucura, na sua ação,
Desaguei em pranto, se desintegrando min'alma e coração.
A ressurgir das cinzas, num quadro que pinta, o meu olhar,
De tudo que reluz, de tudo que eu fui, em cinzas vais pintar.
A colorir com meu sangue, não se engane, sou a saudade,
Deste que nada mais resta, apenas um poeta da verdade.
Raimundo"





Estamos apostos!!!
Na minha humildade e fraqueza, pra te estender a mesa
E poder te alimentar, com as verdades e toda a certeza
E viver o clima, com as verdades de cima com nobreza
Te falar de um caminho, que nos leva a maior realeza.
Que lá dos céus vem a luz, o caminho que Jesus indicou
E que muitos se perderam, em atalhos, não mais se achou
Pra te mostrar o caminho reto, com muito afeto e amor
O caminho da verdade, nesta realidade de ódio, tanta dor.
A mesa está posta, todas as respostas, de duvidas que tiver
A cede e a fome virás a saciar, para enfrentar tudo que vier
As verdades não são minha, elas vem de cima, tenhas fé
Tudo está escrito, devemos ao Cristo, pra estarmos de pé.
Que venham todos, a água e o pão da vida é de graça
Conheça a verdade que liberta, a coisa certa é aceitar
Não corra a trás do sucesso, mais ao que é certo procurar
O caminho da vida, a única saída, pra você se salvar.
Estamos firmes e apostos, com o propósito de receber
As portas estão abertas, só os restam, a verdade ver
Com a luz da sabedoria, clareará seus dias, e entender
Não há outro caminho, pois em outros vão só se perder.
Ray!



No calabouço!
Por estradas andei, em mares bravios naveguei,
Ainda estou no mesmo lugar, onde um dia cheguei.
Se dou um passo a frente e dois para traz, a semente,
Que ainda não germinou, se sou incapaz, estou ciente.
Mas porque, eu não avanço, qual é mesmo o tranco,
Me deixem avançar, pra eu não caia nesse meu pranto.
Dou murros no vento, quem não vê meu sofrimento,
Andam comigo e não entenderam, meus sentimentos.
Pelos paços que conduz, nós temos a mesma luz,
Mas a mim não podem enxergar, o que eu propus.
De todos quero, o respeito, é o meu sagrado direito,
Mas a quem me humilha, a quem se diga, seja feito.
Ao homem a sua dignidade, que seja a sua bondade,
De tudo que possa nele encontrar, por fim a sua idade.
O tempo corre e não para, ao que se declara és capaz,
Para que todos sigam, não se contra diga na sua paz.
Quem sobe os palcos da fantasia, interpreta a hipocrisia,
Com a vergonha eu diria, pra que eu possa rimar esta poesia.
Dentro de um calabouço, deixem que ouçam meu soluçar,
O amanhã tem suas surpresas, tenhas a mesa, seu planejar.
Nas voltas que este mundo der, eu tenho muita fé,
Que a cada meia volta, há uma revolta, dê no que der,
Do calabouço eu grito, no que está escrito, vai se cumprir,
Se o amanhã é inserto, o meu protesto, vejam me aqui.
Raimundo!




O Caminho!
Se vocês queres, nessa estrada caminhar,
Aceite a dor e a tudo que vais enfrentar.
Se o mundo é injusto, não podemos mudar,
Mas há um caminho, que tudo mudará.
Vem seguir a Cristo e o reino de Deus pregar,
A Jeová santificar seu nome a todos, em todo lugar.
A paz que todos querem, vamos nela encontrar,
Da escuridão que andam, a verdade mostrará.
Só existe um caminho, e só Jesus nos guiará,
Até o fim dos tempos, connosco conosco estará.
Ele mesmo falou, esse dia em breve vai chegar,
E toda terra verá, a Jeová o seu nome, santificará.
Se você ainda tem dúvidas, tente nisso meditar,
O caminho que Jesus, quis pra você caminhar.
O qual não os levam as guerras, pra você matar,
Não se envolve em política, neutro você estará!
Obedece o que está escrito, é um risco, contestar,
Na apostasia, Jesus diria, comigo não estará.
E todos mansos da terra, no paraíso a luz brilhará,
E para todo sempre, vida eterna, com paz viverá
Ao lado do Pai, Jesus, e os 144 mil nos governará!
Nos caminhos que muitos andam, nunca chegará
E avisar é bom, vem o Armagedom, o dia da ira virá.
Tantas vezes vezes, o nome não é senhor é Jeová!
Os mortos ressuscitará, e na terra pra sempre viverá
Se apenas mais um pouco, os maus não mais estará.
E os mansos, na terra, e Jesus mil anos governará,
Depois de tudo concluído, o trono a seu Pai entregará.
Se seus caminhos os detêm, medite bem no que orar,
Pois não terá saída, quando virá o dia da ira de Jeová.
Armagedom a certeza, cartas na mesa é bom pensar
Venha, a ponte vai cair, tens que decidir, de escapar...
.
Raimundo. (Te fazendo na verdade meditar)






Justiça só de Deus!
Você que discute, ou tenta sua revolta postar,
Não haverá resposta e todo mal continuará.
Tudo de ruim, que esse mundo, tem pra te ferir,
Nada adianta, o seu protesto e sua dor proferir.
É perda de tempo, viva seu momento, tente seguir,
São folhas cecas ao vento, mude seu modo de agir.
Só o reino de Deus, a todo o mal, porá um fim,
Se suas esperanças é nos homens, isso é muito ruim.
Só o reino justiça trará, na terra toda a paz terá,
Reformada a terra, nova toda ela um paraíso será.
Não discuta política, pois nada você vai conseguir,
Ame, abrace, viva, em breve a isso Deus vai reagir.
Perdes tempo, com o mal governar, pior outro virá,
Pois maldito o homem, que em outro homem confiar.
Busque o reino de Deus, só ele a paz a você trará.
Não se maldiga pela do, mas pelo amor lhe faltar.
Enquanto, com politica se irrita, seu coração se agita,
Pense de que vai adiantar, se veloz andas nesta pista.
Viva o que não viveu, deixe tudo nas mãos de Deus,
Que um mundo novo trará, para você e para os seus.
Quem a verdade escuta, não entra nessa luta desigual,
Lutar contra o mundo, não, só Deus vencerá esse mal.
Saia dessa furada, entre na estreita estrada, da salvação,
Ore pelos seus, peça a Deus, tire a dor do seu coração.
Raimundo!





Cartas na mesa!
Alem do horizonte, o sol desponta, no cume dos motes a clarear,
Casais e filhos, sentam a mesa, oram a Deus, pro dia bem terminar.
Se deliciam de um bom café, a Deus oram com fé e vão trabalhar,
No fim do dia só alegria, se juntam as famílias, pra a Deus louvar.
Numa adoração em família, pesquisam a bíblia, pra outros ensinar.
Assim é um povo santo, que por enquanto, tentam na fé perseverá.
Até que chegue o grande dia, Armagedom como eu queria lá está,
Pra ver o mal ser dizimado, a terra ser restaurada e linda ela ficará.
É pena que muitos não acreditam, na mentira insistem em andar,
Deus não criou religiões,só ensinou um caminho, pra lá chegar.
Olhe alem de você, quem ti guia e ti mostra ver, Jesus e Jeová!
Que lá dos céus, eles já governam e a terra, a seus cuidados estará.
Alem do horizonte, já se ver o paraíso, é só nesse caminho andar.
Nas palavras de Cristo, uma promessa por escrito, na bíblia ela está.
Mas a quem te engana, pro céu te chama, tão pouco na terra ficará,
Mas, ao lado aos mil, da esquerda aos dez mil, mortos por Jeová.
Me falem com firmeza, as cartas estão na mesa, só não pode blefar.
Da mal conduta e a hipocrisia, caminhos variam e lá não chegará.
No mundo que desanda, te vejo nessa dança, que um dia acabará.
No vinho de sua amargura, males e dores futuras a ti embriagará.
E cairás ao chão, ao pó voltaras, a vida eterna e o paraíso perderá,
Por todos serão esquecido, seu nome no livro dele não encontrará.
Entre o céu e os arranha-céus, a distancia é infinita, pra ti alcançar,
Mas o paraíso está mais perto, você nem tem ideia é fácil lá chegar.
Raimundo!





Meus erros assumir!!!
Dos meu erros cometidos, dos meus desvairos,minha sentença
Do mais que se falem do que se digam e do que se pensa
Sou a porta fechada, estrada interditada, o rosto que nunca sorriu
Passei por todos os lugares, sobre tantos olhares e ninguém me viu
Detonei-me explodi, aos cacos mas sobrevivi, a sorte me reserva
Do nada que eu esperava, eu me encontrava, em meio uma guerra
E a vida a revelia, se era noite se era dia, eu caminhava ao leu
Sem rumo e sem abrigo, do mais que consigo, na corte ser o réu.
Dos sonhos que sonhei a mim me decepcionei, as minhas ações
Das rimas que rimei, o mal que a mm causei, viraram cansões
Hoje eu canto e choro, a quem poder eu imploro, a compartilhar
Meus delírios e infortúnios, que saiba inteiro o mundo, meu penar.
De tudo que se presa, ninguém me ouve nessa pressa, de viver
E eu aqui estacionado, pelos cantos abandonado, o que fazer
Se choro se grito, já não há sentido, pra permanecer, nesse lugar
Pra esse mundo sou invisível, não é possível alguém me enxergar
De dor e lamento, o meu sentimento, a ninguém mesmo interessa
Sou a ruína de tudo, ninguém me ouve é um absurdo nessa terra
Vou sumir, me evadir, para não explodir, e ser manchete de jornal
Vou assumir meus erros, procurar acertos, me excluir de todo mal
Ray!





Lágrimas e...!
Há uma lágrima, que corre em cada rosto,
Uma é de alegria, outra é de tristeza e de desgosto.
Mas existem lágrimas de ódio, de desespero e de aflição,
Lágrimas de amor, outras vem da dor ou de uma desilusão.
Mas ainda, lágrimas de choro, umas de consolo e ingratidão,
Lágrimas com sorrisos, lágrimas de crocodilo e dor no coração,
Lágrimas de toda sorte, da dor da morte, na dor de quem partiu,
Lágrimas de pena, de alma serena, de quem simplesmente sumiu.
Lágrimas que debulham, lágrimas que juram, chorar por chorar,
Uns choram pelo que perderam, que ao lembrar se desesperam.
Choram, soluçam e esbravejam, punhos serrado batem na mesa,
Derrama um rio de lágrimas, olhando esse mundo de incerteza.
Lágrimas e dor, que se ouve um chororô, na cozinha escondido,
De lágrimas e pranto, como se ouvisse um canto de dor e gemido.
Pelo mais que eu chore, rimar esse embrólhe, me custa inspiração,
Eu falei, de lágrimas e pranto, no meu canto, chora o meu coração.
Pra terminar esse desafio, meu peito se abriu, meus olhos a malear,
Se eu chorei ninguém viu, passou março vem abril, tempo de chorar.
Se chove é o céu que chora, se faz sol, seu calor terrível e abrasador,
Pra por um fim nesse pranto, choro a dor vem pranto, é consolador.
Raimundo.




Quem fez seus ouvidos coçar!!!
Quantos paços eu dei, estradas que eu caminhei, qual me levará,
Com curvas sinuosas, indecisas propostas, quem me convencerá.
Esse mundo me assusta e nessa luta só se perde e quem ganhará,
Esse mundo que gira, nossa paz ele tira, só quer nos enlaçar.
O mundo que satanás govera, ele não presta, vamos longe ficar,
O mundo que nos odeia, somos ovelhas, ele quer nos tosquiar.
Tirar de nós o amor, nos compensar com a dor e nos maltratar.
Nas voltas por cima, os ventos das colinas, pra nos derrubar.
A vida que não perece boa, não é atoa, Deus vai nos compensar,
Temos que seguir em frente, temos de estar contente e caminhar.
Haverá pedras no caminho, não estamos sozinho, temos Jeová
Do barraco de madeira, a um arranha-céu, nosso papel, é pregar.
É uma obra não e uma aventura, a colheita madura, vamos ceifar,
Jesus deixou seu legado, estamos ao seu lado, ha vidas a salvar.
Pelo bem que se prega, temos pressa, o Armagedom chegará,
Estrada que andei ficou pra traz, hoje eu tenho paz para meditar.
Mas a você que nesse mundo se engana, vejas onde vais andar,
De olhos altaneiro, eu vejo o mundo inteiro, a se naufragar.
Jeová a Corda lançou, a boia você não a alcançou se afogará,
A Corda era Jesus, a boia era a bíblia, a verdade a escutar.
Preferiu, cocegas nos seus ouvidos, mas eu duvido se salvará,
Por medo de um falso inferno, fez seu protestos, vão se lamentar.
Por dar as costa a verdade, orgulho de se achar, e não aceitar,
Que a verdade vem de Deus e não, de quem fez teu ouvido coçar.
Raimundo




Facas e fuzis!!!
Eu posso até escrever, meu versos mais trites,
Mostrar minha dor, nas em pleitadas sobressai.
Eu posso mostrar meu pranto, o quanto eu sofri,
E meus versos embalados, do que eu já vivi.
Eu posso escrever, meus versos longos e tristes,
Que seja noite, ou de dia, me sangra o coração,
Das rimas que vem do peito, versos de emoção,
Dessa triste tristeza, na a minha mesa só soldão.
Eu posso escrever em meus versos, o meu penar,
Falar da solidão, a falta de um verdadeiro amigo,
De um verdadeiro amor, de um teto, o meu abrigo,
Que a saudade morra e a felicidade esteja comigo.
O que eu não posso, é escrever a tanta maldade,
Ter palavras sutis, versando as rimas facas e fuzis,
Pois há palavras que matam, pelo modo que se diz,
Escrevendo, eu vou me envolvendo, a tudo que fis.
Mas eu posso, nada escrever, das rimas me conter,
De longe alguém me chama, e numa trama se trai
Pelos versos escritos, eu ouço gritos e muitos ais,
Eu deleto os meus versos, mas deixo as rimas finais.
Pra deixar como rascunho, sobrevindo a este mundo,
Por mais que a tristeza me cause, esses e os últimos.
Meus poemas e versos alados, deixo de lado e sumo,
A sair dessa sena, meus ais de pena a dor que assumo.
RAY!





De Cesar!
A Deus o que é de Deus e Cesar o que é de Cesar.
Numa aparente visão, eu vejo pelo que está escrito,
O que ontem era um luxo, hoje se encontra no lixo.
Assim como o orgulho do homem, eu percebo isso.
Se Cesar era o tal homem, sem honras ele partiu,
Se morreu ou saiu de sena, pra um ditado formar.
Pois tudo quera seu, tudo se perdeu não mais estará,
Mas quem hoje tudo tem, amanhã pode tudo acabar.
De Cesar o que foi de Cesar, é bom não complicar,
Se o livro nos ensina o amor, é bom prestar a atenção.
Mas se não há mais Cesar, não ande na contramão.
Vire sempre as esquinas, e levante quem está no chão.
Se Cesar foi um grande homem, quem importa saber,
Mas há um livro sagrado, que lá seu nome possa esta.
Valendo, não o que foste ontem, mas o que podes pagar,
Aos Cesares deste mundo, que vivem a nos escravizar.
Mas buscando a Deus e seu reino, para vivo ficar,
A ele é que nós mais devemos, e só a verdade viver,
Que os Cesares respondam, o que ainda temos a dever,
Pois lá no paraíso, nunca mais de a Cesares a ver!
Ray!



Meus erros!!!
Eu sou a sombra de um nada,
A curva aonde o vento não soprou,
Sou a lama o raso de um leito,
Onde um caudaloso rio passou.
Eu fui a água cristalina,
Que um dia a tua cede matou,
Hoje sou apenas a ferrugem,
Nas entrelinhas do teu amor.
Nas voltas dos meu pensamentos,
A vergonha de minha nudez,
Em todos os meus erros cometidos,
Eu pagarei de uma só vez.
Eu sou a verdade escondida,
De traz de um sonho real,
Pra assumir a minha culpa,
Só amar esse foi o meu mal.
Eu sou uma cansão perdida,
Em versos que ninguém leu,
Eu sou a lágrima sofrida,
Que comigo se dissolveu.
Dos sonhos vejo esperança,
Da realidade eu vejo sofrer,
Nessa estrada longa e triste,
Eu possa lá encontrar você.
Raimundo!




Meus versos tristes!
De um verbo eu fis um verso, de um poema uma cansão,
O verbo era querer, o verso era te ter, no meu coração.
Em doces palavras, os versos eu cantava, com emoção.
Mas você não a escutava, estava perdida em outra direção.
Meu sonho era você, hoje eu vivo a sofrer essa desilusão,
De versos em versos, palavras nascem de dor no coração.
Perdido eu vou seguindo, a caminhar sem uma direção,
Pelos bares da vida, tentando esquecer essa paixão.
Meus poemas de amor, são apenas do que inspiração,
Das lembranças de uma juventude, dentro do coração.
São espinhos cravados, em frases contadas nesta cansão
Hoje nada mais impota,e tão pouco resta dessa ilusão.
Hoje tudo já passou, do que eu era nada sou, só solidão
Só quero é esquecer o passado, a caminhar nesta direção
Cantarolando meus poemas, neste meu dilema sem solução
Um poeta desajustado, sendo retratado, nesta canção
Em vias de mão dupla, assumo minha culpa e decisão.
De caminhar sozinho, esse é meu destino viver na solidão.
Mas com firme esperança, minha fé alcança, a imensidão.
Desses versos tristes, são apenas momento de inspiração.
Raimundo



"MENDIGOS"
Na chama do fogo ardente que a tudo consome,
Vidas perdidas, caminhos vazios e idéias infame.
Pessoas vivendo um caos, em mero abandono,
Outras se contradiz, nem bem sabe mesmo como.
Largadas ao tempo e o vento, sem almenos sonhar,
Debaixo de pontes, eu vejo aos montes, a mendigar.
Perderam a batalha, e a guerra, a vontade de viver,
Como está morto no passado, sem futuro pra vencer.
Como se esse fogo os tivessem consumidos, n'alma,
Por dentro, vergonha e orgulho ao fio de uma navalha.
Tempo que não conta e não mais resta, o vento levou,
Como uma pragana, quem se engana, nada restou.
Uma vida sem memória, quem vai contar sua história,
Se perdeu de vista, nos becos da vida, e sem memória.
São vidas sem contos, sem versos que possam rimar,
Não dá tema pra filmes, tão pouco história pra contar.
Como desencanto, me vejo aos prantos, só em olhar,
Nada é mais triste, quem da vida desiste a mendigar.
Sem futuro nada espera, mas os dias contam o final,
De se ler mais uma noticia, uma manchete de jornal.
Raimundo!



O Palhaço !
O palhaço cobre o rosto,
Pra não mais se enganar,
Ele pinta o seu rosto,
Pra que ninguém lhe vejas chorar.
Ele cubre o seu rosto,
Por tanto os seus desenganos,
Ele cobre o seu rosto,
Pois é grande o seu pranto.
É nesta selva de pedra,
De buracos e arranhas céus,
É nesses mares em fúrias,
Cada ator com os seus papeis.
Nesses caminhos de desencontros,
De muitas palavras de nada a haver,
De olhares mórbidos e esquivos,
E deixar a essência do amor morrer.
Sua maquilagem esconde o medo,
Que vem do fundo de sua alma,
Seu coração morrendo em segredo,
Onde só uma esperança lhe acalma.
A sua cara pintada lhe denuncia,
A aversão ao ódio e a hipocrisia,
A cara de palhaço é apenas um jogo,
Que termina ao fim de cada dia.
Nos picadeiros ou nos palcos da vida
Mas a pura verdade, ela lhe diz,
Cada um de nós guarda um segredo,
Esconde numa maquilagem que é feliz,
Outros nem bem sabe a onde.
Mas todos bem lá no fundo,
Um segredo bem guardado esconde.
Que alguém descubra, triste vagabundo!!!
(de Raimundo frança.)




Amor envenenado!
Hoje eu canto, e deploro a minha dor,
Neste lamento, o meu pranto de amor,
No recanto de um encanto a minha solidão,
Fui envenenado e esmiuçado o coração.
Me embriaguei no teu perfume e tombei,
Cai, pelo chão me arrastei mas me levantei
Me atirei aos teus pés, a quem a mim feriu,
Me deu as costas, em mal murmúrio e sumiu.
Hoje pressuponho, maldita foste tu em minha vida,
Teu amor foi como um vendaval, um barco a deriva.
Em versos eu canto, e em bebida eu me embriago,
Não mais o teu veneno, que em mim fez um estrago.
Meras gotas de chuva, a mim cai como um temporal,
Me traz tristeza e dor, de um amor que só me fez mal.
Eu ainda canto esse amor, mesmo que ele me maltrate,
Tenho que matar esse amor, antes que ele me mate.
Raimundo!



Não temas meus amados!
Quando você se sentir, ninguém,
Quando a suas lágrimas destilar,
Como uma brisa batendo em teu rosto,
Com todo o meu carinho vou te acalmar.
Quando a noite pra ti for solidão,
Serei sempre a sua companhia,
Quando vierem as turbulências,
Serei a sua força e o seu guia.
Quando não houver mais estradas,
Serei uma luz e o teu caminho,
Pra te mostrar uma saída um atalho,
Você tem a mim, não está sozinho.
Quando o mundo te virar as costas,
Você terá sempre esse amigo,
Não fique triste continue,
Sou seu consolo, seu amparo e abrigo.
Quando os mares e rios secarem,
A ti vier a sede, a fome te torturar,
Não temas eu sou a água, o pão da vida,
Tua sede e fome vou saciar.(Eu sou Jesus!)
Quando esperança, não mais a ti restar,
Te darei a minha mão e espirito de meu pai,
Quando em oração em meu nome o pedir,
Eu serei uma ponte, sobres sobre os teus ais.
Quando as guerras, os teus caírem pelo chão,
Quando nem mais um amigo restar ao teu lado,
Quando por todos, nesse mundo fores excluído,
Me chame, eu te farei, um dos meus escolhidos.
Raimundo!




Velas e bandeiras!
Minha cabeça é como um vulcão, preste a entrar em erupção,
Assim como os meus sentimentos, evolui retrai o meu coração.
Vivendo ao sol, e me escondendo nas sombras do meu passado,
Caminhinho sobre trilhos, que não chego a nenhum afago.
Entre velas e bandeiras, o vento me leva a deriva nos mares da vida,
O sol que meu corpo aquece, queima a minha visão já tão poluída.
Meus passos, minhas pernas cambaleiam, meus caminhos sem fim,
Meu olhar embaçado, um horizonte distante, como quem vem a mim.
Muros que hoje separa nossos quintais, futuro que este mundo não traz,
Eu a olho o infinito, me perco em pensamentos, e minhas lágrimas cai.
Fico a navegar e a voar em sonhos, como ver não haver esperança no ar,
O desencanto de um encanto, em que eu apenas perdi o direito de respirar.
Dos amores e dissabores, do muito que amei só feridas e muitas dores,
Das amizades só nos dedos de uma mão, eu posso contar em valores.
Das montanhas, veio até a mim enxurradas, como dos homens falsidades,
Mas eu encontrei dos altos, um grande amigo que só me deu felicidade.
Esse amigo se chama Jeová Deus, por quem seu filho o amor nos deu,
Aos céus eu clamo, seu nome eu chamo, me guie nos caminhos teus.
Eu quero minha cabeça debruçar, em teu nome repousar dormir feliz,
Acordar ao sol que brilha, a paz que que em minha vida eu tanto quis.
Raimundo!



Enquanto!
Em quanto existir em mim, um sentimento de amor,
Eu quero exprimir em versos, meus sonhos imortais,
Enquanto chora o desvairado, eu rimo a sua triste dor.
Pois ai estarei caminhando, até contra os vendavais.
Em quanto os mares bravejam, e os raios me ilumina,
Seguirei rumo aos meus ideais, ao meu porto seguro,
Andarei na luz da verdade, tudo o que ela me ensina.
Para me guardar na fé, paz de um paraíso no futuro.
Enquanto a minha voz lampeja, a certeza de um final,
De tudo que se espera, a quem em Jeová persevera,
Pois a quem de direito se proclama, o fim de todo mal,
Por Jesus a quem o chama, e em Jeová Deus espera.
Enquanto a dor não passa, as feridas não saram bem,
Na alegria e dor, iremos com amor, as boas novas pregar.
Enquanto o dia não chega, deixem fora a tristeza e vem,
Seguindo a luta, nos livramos da culpa, por os alertar.
No final teremos a recompensa, de no paraíso morar,
Viver em paz com saúde, tome hoje uma atitude, nos siga.
Pois o tempo que resta, a esse mundo nada dele restará,
Jesus será nosso rei, um governo que trará a eterna vida
Raimundo




Perda de tempo!!!
Dei um tempo ao tempo,
Para o tempo me responder,
Porque eu perdi tanto tempo,
Tanto tempo pra esquecer.
Mas o tempo, não me deu tempo,
E o tempo logo por mim passou,
Na espera de esperar mais um tempo,
Esse tempo que nunca chegou.
E nessa estrada do tempo,
O que foi de bom, já era.
Já passado todo meu tempo,
A velhice aqui se acelera.
Se alguém pode me dar um tempo,
Esse tempo, pode atá nunca chegar,
Pois o tempo se perdeu no tempo,
O tempo, que não pude alcançar.
Por fim perdi todo meu tempo,
O tempo que eu nunca pude ter,
Na corrida contra o tempo,
O meu tempo nele me perder.
Ray!

























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Págnas de poesia!!!

Um paraíso pra viver!!!