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Olhei mas não vi !!!

Em pensamentos profundo, mergulhei lá no fundo, pra te achar,
De tanta procura, quem sabe a loucura, farei em te encontrar.
Seguindo as pistas, a perder de vista, algo pra a ti me levar,
Com a mão no peito, não tive outro jeito, do coração te arrancar,

Esse amor que me mata, solidão que me abraça, e faz doer,
Esperanças mortas, no chão eu vejo as rosas, que eram para você.
A seguir sem rumo, sozinho no mundo, desiludido a me perder,
Hoje nessa estrada sem fim, a procura de mim, e te esquecer.

Quantas vezes percebi, olhei mas não vi, em você um mistério,
Com seu olhar e sorriso, um precipício, de apenas um caso sério.
Mas segui em frente, na minha mente, o meu destino e critério,
Me expondo no no intimo, na alma o que sinto, neste hemisfério.

E olhando em volta, a minha revolta, é nunca me decidido,
Mas o tempo passou, nem sombras ficou, e eu aqui desiludido,
Poderia eu, outro alguém ter amado, mas com você, perdido,
De amor e paixão, no peito um coração, totalmente endoidecido.

As margens da vida, caminhos sem saídas, me cerca a solidão,
Perdido nessa procura, quem sabe a cura, esteja em minhas mãos.
Já que o tempo passou, nem sombra restou, dessa ilusão,
Sem me encontrar, sem me curar, quem a mm terá compaixão.

Ray!



Quem fará a festa!!!

Pare pra pensar, onde pode se achar, todas as respostas,
Se você anda por ai, sem saber a onde ir, eis uma proposta.
Tem uma estrada estreita, a quem se sujeita, se abre as portas,
A quem nela se encontra, a quem o honras, é o que importa.

Não existe outra estrada, você está numa errada, nesta direção,
Primeiro busquem a luz, a qual  mostrou Jesus, pra a salvação.
Nessa estrada se expressa, a verdade se prega, é nossa redenção,
Para que todos saibam, do que se falam, é a sua santificação.

Do seu nome sagrado, por muitos ignorados, Jeová nosso Deus!
Em vez disso, senhor pra cá, senhor pra lá, como pode, penso eu.
Se é pra santificar seu nome, mas ignorância infame, não percebeu,
Se nega seu nome chamar, o santo nome Jeová, quem a vida o deu.

Por a verdade contestar, a satanás vais agradar, e a Jesus entristecer.
Não entenderam o seu sacrifício, a ser sabido, como sobreviver.
Por nós ele padeceu, numa estaca ele morreu, num triste entardecer,
Para que se recuperasse, a soberania se restaurasse, a paz renascer.

De quem vem todo poder, um paraíso vamos ter, e a vida eterna,
Pra quem seu nome santificou, a verdade pregou, por toda a terra.
Senhores, senhoras, pensem pois já é hora, nesse tempo que resta,
Só Jeová é salvação, prestem a atenção, quem no fim fará festa.

Ray!



O abraço na solidão !!!

Portas que se fecham, janelas que apenas se abrem,
Vidas sobrepostas, aos espinhos das rosas, que nos ferem,
Não há riso sem dor, solidão sem amor, mãos que acenou,
Lembranças doces e amargas, velhas estradas, que se andou.

Caminhos sem voltas, moradias sem portas, sem o azul do céu,
No caminho vagando, de nada esperando, e vivendo ao leu.
Subindo ou descendo, da vida se esquecendo, da vida viver,
Sem pódio e sem medalha, a corte de navalha, a sobreviver.

Vivendo por viver, a ganhar e perder, de nada mesmo importa,
A sair por ai, com pena de si, a encontrar fechada janela e porta.
Em ruas sem calçadas, o adeus da amada, o abraço da solidão,
Sem berço e sem teto, a frente um deserto, lágrimas pelo chão.

Seus passos aleatórios, nas rimas seu histórico, quem vai ver?
Se perdido estás, se achar nunca mais, lá bem dentro de você.
Mas em tantas curvas, ainda te culpas, nessa vida de ilusão,
Sem poder retornar, ao começo voltar, e ter a sua redenção.

Mas há tantos obstáculos, segue do seu lado, a solidão,
Seu sorriso se apagou, o adeus de quem amou, foi pelo chão.
Do que seria mais triste, na mente insiste, tristes lembranças,
E a perambular, sem nada encontrar, perdidas as esperanças.

Ray!




A dor de um amigo!!!( Francisco Pinto Noronha ).

Da vida o que se leva, os sentimentos revelam, tanta dor,
De quem muito a dever, a se contorcer, num ato de amor.
Do feito e não desfeito, o que teria feito, se tudo soubesse,
Mas pelo imprevisto, no coração o registro, e um protesto,

Amarguras e efeitos, ver apagar no leito, seu amado irmão,
A contar uma história, marcada hora, sem os pés no chão.
Sentindo em ti tanta melancolia, dores a revelia, paira no ar,
Sem os pés no chão a lembrar de um pião, te faz chorar,

Como não sentir a dor, qual revelas o amor, por quem partiu,
Uma vida se definhando, aos céus tu murmurado, se abriu,
Em preces e lágrimas, uma vida ceifada, no peito uma ferida,
Aos que sucumbiram, ao chão se uniram, parte da família,

Ao silêncio dos longe, não se sabe onde, a dor que dilacera,
Se assim se sentes, quanto mais a mente, deste que o expusera.
Numa página perdida, do poeta a escrita, de dor e lágrimas,
Por sentir, sua agonia, a quem invalida, a ver outros traumas.
Ray!



Nas entre linhas!!!

Como vencer uma luta, se a labuta, chegou ao fim,
De versos já não rimam, que nada os  animam. isso é ruim
Percebi nesta hora, esta batalha inglória um triste amargo final,
Da vida o que se leva, no coração se carrega, o bem ou o mal.

Do cordão umbilical, sua vida vira um caos, se o cortarem,
Sem a proteção, a vida é uma ilusão, mesmo se regressarem.
Amputado da vida, sem cordão e sem saída, e sem direção
Seguindo as escura e sem luz, a quem te conduz, uma solução.

São passo decisivos, atento aos avisos, de perigos no caminho,
Contra os ventos fortes, que seja a sua sorte, e siga sorrindo.
Ao caos sobreviver, do fel se abster, do veneno da cobra mortal,
Se a vida lhe foi ruim, proteja coração e os rins, lhes sejas leal.

Como sair ileso, por tanto tempo preso, a uma ideologia,
Aos palcos da vida, quem te aplaudia, era a senhora hipocrisia.
Porem resististes a a morte, pelo corte, que de ti a separou,
Mas inverteste a situação, sem omissão, aos bons se juntou.

Nesta roda da vida, leis e saídas, pra que a redenção procurou,
Nas verdades ditas, nas entre linhas escritas, a paz o encontrou.
Se rendeu a seu afeto, em seus braços aberto, o amor de um pai,
Que a todos os ama, a quem ele chama, o cordão se refaz.





Dias a frente!!!

Defina os meus sentimentos, que argumentos, podes me julgar,
Sou apenas um velho senhor, carregando a minha dor, sem chorar.
Ao mundo compartilho, ao andar nos trilhos, que nem podes andar,
Mas quanto a minha fé, não é pão e café, mas em Jeová confiar.

Defina o meu caráter, é preciso ter arte, pra tudo em mim ver,
Da vida fui ao léu, bebi o doce o amargo do fel, sem me esconder.
Sou a palavra sincera, o amigo que esperas, mas sem me ofender,
Dou meu sangue minha vida, por uma saída, sem me arrepender.

Desde que minha consciência, não me vença, se eu errado estiver,
Mas de coração aberto, irei no rumo certo, e venha o que vier.
Foram tantas arapucas, não me interessa a culpa, do que parecer,
A Jeová entrego minhas armas, sejam elas forjadas, pra mim vencer.

Aos que maquinam minha sorte, mas eu sou forte, nessa guerra,
A batalha continua, a verdade é nua, mas a mentira você venera,
Coloquei a minha armadura, minha fé me assegura, sem pressa,
Para os dias a frente, firme e competente, e herdar essa terra.
Ray!



Eu sou feliz!
Não quero ter milhões de amigos, quero, ter amigos verdadeiros,
Eu só quero é ser feliz, isso me diz, meus poemas ao mundo inteiro.
Não quero quantidade, eu quero qualidade, bons amigos do peito,
Nas horas certas e insertas, me fazem festa, é amizade por inteiro.

Estamos as portas da tribulação, de coração, que do teu lado estará,
Se a coisa hoje etá pegando, imagine o quanto, te desprezará.
Se não nos treinarmos agora, quando chegar a hora, vai é piorá.
Mas eu vejo tanta hipocrisia, vejo todo dia, do acordar ao me deitar.

No peso de quem julgas, não sabe a culpa, no dia de Jeová,
Dele ninguém se esconde, vais perder o bonde, quando ele passar.
Julgas a ti mesmo, fala a ele os teus segredos, pra ele te perdoar.
Não atires a pedra, há sangue na terra, por teus erros calar.

Veras um um conto antigo, escrito no livro, que vais te mostrar,
Que a verdadeira justiça, é uma cortiça, que vai o buraco tapar,
O vazamento vai reter, a verdade entender, e saber julgar...
Mas se julgas sem o obvio, plantarás o ódio, tudo desmontará.

As cementes que se plantou, elas não germinou, pelo teu julgar,
O meu peito sangra, meus pensamentos desanda, e eu a meditar,
Se amo um "DEUS" feliz, meu coração diz, não quero mais chorar,
Eu só quero é ser fiel, cumprir o meu papel, um bom servo de Jeová!
Ray!



Sem mascara, mas sem rosto?
    
Pra meu desgosto, tiraste a mascara do rosto, mas nada vejo,
Continuas acovardado, de caso pensado, neste lampejo.
Que medo tamanho, será sempre um estranho, á se esconder,
Sem rosto ou de mascara, fazendo pirraça, pra não te conhecer.

Tudo que começa errado, o fim é marcado, por decepções,
Viveste uma mentira, que só deu em intrigas, e deformações,
Um homem sem face, viveste um desface, que não colou,
Por isso desapareceste, pois desde o começo, você extrapolou.

Eu vivendo uma verdade, na claridade, não te reconheci,
Sei que estais aposto, sabes de mim aposto, estais por ai.
Mas não se engane, que nesta pane, nada podes salvar,
O tempo e a morte, te desejo sorte, pra seu caminho encontrar.

Você se escondeu numa mascara, outros na hipocrisia,
Lembre se que o mundo gira, e nos encontraremos um dia.
Antes do pano cair, de mais nada existir, vamos dar as mãos,
No caminho da verdade, na claridade, de sermos irmãos.

Você se esconde de mim. mas não é o fim, pra ser feliz,
Pois que em Jeová confia, noite e dia, viver o que ele diz.
Ser com ele verdadeiro, pelo mundo inteiro, o santificar.
Sem ódio e sem rancor, pregar com amor, até o dia chegar.

Ray!



Sem mascara!!!

Do viver, a conviver, tudo a dizer, quem foi você,
Mascarado ou não, ponha os pés no chão, seja você,
Eu estou a ti cutucar, atenção te chamar, vamos reviver,
Das palavras amigas, antes das intrigas, por se esconder.

Numa infame mascara, quatro nomes marcara a você,
Nomes as iniciais, pobres mortais, a se dissolver,
Deixando marcas profunda, não me confunda, é pra valer,
Os anos passaram, palavras ficaram, o que restou de você.

Deixastes feridas profundas, que nenhuma, quis você,
Mas pela mascara da covardia, tudo tem seu dia, podes crer,
Palavras e pancadas, vidas ceifadas, não se desfaz, de um ser,
Mas de se recompor, vale o amor, que tudo supera, o viver.

Foram palavras tocantes, depois inflamantes, a se dizer,
Nos ofendemos, nos exaltemos, mas podemos, reviver.
Se és de verdade, por caridade, tire a mascara, pra eu ti ver,
Assim recomeçaremos, amizade teremos, tente compreender.

Por fim o meu apelo, vamos quebrar o gelo, e nos entender,
O tempo do aflora, quem sabe é hora, não á tempo a perder.
Vamos nos unir, nos poemas, assumir, e versos a escrever,
Sem ódio e sem mascara, tudo passa, não á de te conhecer.

Ray! ( Do fundo do meu coração, quero ser seu amigo)





Amigo???(an,ke,au,jr)

Quem se dizia, amigo diria, onde você está,
Perdeu a mascara, fez pirraça, me abandonou,
Os anos passaram, e nessa estrada, o que de ti restou,
Sem mascara, sem rosto, perdeste o gosto e se gastou.

A recordar os dias, de planos e poesias, me enganou,
Mascarado ou não, na consciência ponha a mão, cadê você?
Aqui esse velho desprezado, por ti humilhado, cadê você?
An,,ke,,au, cara de pal, dê me um sinal, quem é você?
Sei, que estais por ai, a me perseguir, como te conhecer,
Usaste uma mascara, um rosto sem face, um imbecil,
Eu te dei tantas chances, ao seu alcance, ó infeliz.
Se ainda queres minha amizade, seja de verdade, estou aqui.
Mas venha de rosto limpo, serás bem vindo sem pseudônimo.
Seja você, em sua nudez real, não um cara de pal, Mas autentico.
De carne e osso, não carne de pescoço, mas um amigo a frente,
Sejas homem, sejas do bem, que possas vir amim frente a frente.
Ray!




O tempo e o vento!  
  
A vida toda é uma corrida contra o tempo,
Não há tempo onde o vento tudo leva crer,                                                                          
Nessas estradas e trilhas de terras distantes,
A onde viver a perder de vista e não morrer.
Meus passos que eram longos e ligeiros,
Lentamente deixando hoje rastros pelo chão.
Minha visão que alcançava os céus,
Faz dos meus caminhos uma escuridão.
Na vida busquei dinheiro está tos e fama,
Onde eu hoje velho só preciso de uma cama,
Meu ouro minhas riquezas e meus castelos,
São a voz dos meus em que a morte chama.
Ontem eu era o centro de toda atenção,
Eu era o rei, o pai o senhor dos milhões,
Hoje mendigo o carinho o amor o afeto,
Da mulher dos filhos e dos meus irmãos.
Ontem tive o pão tive o vinho e o mel,
Tive carros aviões e arranha céus,
Tive o poder em  minhas mãos,                                 
Até quem lavava os meus pés.
Mas o tempo e o vento tudo o levou,
E desde esse tempo terrível e tenebroso,
Veio uma enorme tempestade,
Levaram-me ao fundo de um poço.
E nesse estágio de profunda rejeição,
Pois até pra morte tem os seus bordões,
Vejo que tudo que eu tinha ficou pra traz,
Meus familiares meus amigos e meus milhões!
 Raimundo França(pra refletir)
Jesus disse : maldito o Homem que confia em outro homem!



 Eu vi!!! (p2)    


Eu vi na força do teu coração,
Que posou de um sorriso e olhar,                                   
Onde se entregou por inteiro,                                      
Onde o amor se faz descansar.                                         
Eu vi no teu doce olhar,
Onde os meus sonhos pousaram,
Viajando em pensamentos,
Na tua boca os meus desejos calaram.                                 
Eu vi na tua alma o teu sorriso,
Em doces gestos me conquistou,
Embalado nesse amor tão profundo,
Ninguém é feliz como eu sou.
Na força do teu abraço,
Senti que era o amor que eu queria,                            
Uma paixão ali começava,
Pra uma eternidade eu diria.
Eu vi na tua certeza,
A diferença crença e fé,
Eu vi em ti tanta beleza,
No corpo e na alma de uma mulher.
Eu vi em ti a minha esperança,
Do meu mundo que era vazio,
Você é meus sonhos e os meus castelos,
Meu cobertor nas noites de frio.
  Raimundo frança.


  Meu Jesus!

Meu Jesus filho de Deus Altíssimo Jeová,
Em mim foste escolhido, ó! meu Salvador,
Eu te quero eu amo eu por ti procuro,
Venha a terra  teu grande imenso amor,                  
De graças Deus me deu este dom,
Ao mundo inteiro eu também quero dar,
Como o meu amor a todo ser nessa terra,
E que a verdade venha a encontrar.
Sem preconceito como o amor do filho,
Assim o meu amor como do pai Jeová,
Que brilhem os corações de alegria,
A porta estreita aberta ainda está.
Junte-se a nós escravos do Senhor,
Entrem nessa luta, seja você um vencedor,
Deus é só um, um caminho só sempre será,
No armagedon veras, o seu grande amor.
A recompensa será eterna e infinita,
Não dá pra escrever tudo o que será,
Mas a dor, morte, pranto e as doenças,
No paraíso isso nunca mais existirá.
(E tudo que á de ruim não existirá)
 (Raimundo França) 20/12/11


Aquele Céu!  

Aquele céu não é mais tão azul,
Hoje escuro coberto de cinzas ,                                         
O meu olhar triste  ao contemplar,
Assim como o coração do homem,
Não  sabem mais o que é amar.
Os valores morais se perderam,
O amor a Deus é muito complexo,                              
As doutrinas  os homem escravizam,                       
Sucumbindo suas esperanças eternas,
Sem futuro e sem nada os esperam.
Quando alguém tem um patrimônio,
Caso morra, deixa um testamento,                                         
Jesus antes de partir deixou as escrituras,
Precisamos cumprir seus regulamentos,
Que se cumpra a verdade, está lá dentro.
Precisamos buscar a Deus Jeova,
Temos de ser humildes assim como Jesus,
Ele sempre fez e fará a vontade de seu pai,                     
A verdade não é minha de ninguém, é de Deus,
Está no seu livro a iluminar e nos trazer a paz.
(Foi sempre assim os atos de Jesus}                                                                                      

          (Raimundo França) 20/12/11


Esse alguém!
                                                                                   
Alguém perdido no sol e na poeira,
De um infinito deserto sem fronteiras,                             
Cruzou rios, mares e montanhas,                                    
Enfrentou as mais temidas trincheiras.                            
Enfrentou tempestades,invernos e verões,
Terremotos,tufões a dor e a escuridão,
Desafiou o tempo,raios e a própria morte,                     
Andou até sobre as lavras de um vulcão.
Como alguém desiludido nesta vida,                                       
Foi condenado,julgado,marcado e  ferido,
Assim como eu nessa triste historia,
De um mundo acabado condenado e falido.
Esse alguém pode ser eu,você ou alguém,
Não importa o que passamos nessa vida,
Não matamos não ferimos nem roubamos,                 
Só importa o que perdemos na saída.
As lagrimas pode ser apenas de dor,
Nas despedidas ou no abraço que seria,
De alegria ou de um arrependimento,                                
Ou de não mais achar uma saída.
     (Raimundo França)


Em quem confiar!  

Tem dias em que a gente,
Temos que ser um homem de aço,                                    
Para ter seu alto domínio nesta vida,
Livrar das armadilhas e não cair em láços,
Armações,traições e  pedras de tropeços.
E assim a nossa vida vira pelo averso.
E agora? em quem realmente vamos confiar...
Se a  maioria só diz meias verdades, conheço.
As vezes ficamos tão chocados,
Com coisas que o ser humano é capaz.
A maioria perderam os sentimentos,
Por isso é tão difícil encontrar a paz.                       
Isso pode doer tanto no seu peito,
Que é difícil alguém não notar.
E no dia a dia, como em alguém confiar.
Só Jeová auto domínio pode nos dar.
Com a ajuda do seu Espirito santo,
Para ter força e perdoar quem nos faz mal,
Que través de meias verdades infundidas,
Venham a nos machucar mais e muito mais.
(Por isso pedimos a Deus que,
No dê auto domínio.)

                (Raimundo França)

 O poeta louco!  
Me tens em maus pensamentos,
Onde os meus versos não rimou,
Pelas palavras que a mim criticas,
Neste universo de silencio me calou,

Me queixam as mágoas tuas,

Pois eu sou um poeta sonhador
Desde que me atingiram do meu peito,
Hoje um louco varrido e sem amor.

Pirado pela dor da saudade,
Sangrando está o meu coração.
Ou esse amor me mata,
Ou me mata essa solidão.

Quem me verá a chorar no meu canto,
Na minha loucura e amargura vou beber.
Nos recantos de minha triste saudade,
Em meus delírios, em versos maldizer.

Confrontando ao espelho posso ver,
O meu fim trágico, deste sofrer.
Tentei arrancar do peito o coração,
Pra dar um fim neste triste viver.

E nas garras desta vida inútil me esvair,
Vou tateando esse amor na escuridão.
E nestes versos o meu regresso a sofrer,
E sem rimas, a minha sina, é solidão.
Raimundo França 29/04/12




A consciência! 
   
Meu caro amigo me compreenda,
Só espero de ti uma explicação,
Como pode uma pessoa ser feliz,
Sobrevivendo tanta violação.

Violaram os meus direitos constituídos,
Das crianças o abandono e a violência
Nas ruas a miséria de um mundo mesquinho,
A falta de amor, compreensão e paciência.

Quem devia dar o exemplo ignóra,
A ambição e o egoismo é fatal,
Se reconstroem estádios pra diversão,
Mas não arrumam os leitos num hospital.

A consciência é coisa rara nesse mundo,
Porque o Homem se afastou de Deus,
Pra começar nem seu nome chamam,
Pois serão vão todos os pedidos seus.

Meu amigo você tem um nome,
Mas aqui não digo e nem te chamo,
Deus que é o criador de tudo no universo,
Como o pode ele me ouvir quando o clamo,

Pense bem e me respoda a verdade,
Se passas na rua no meio de uma mutidão,
Eu te chamo por senhor quem me diriam,
Quantos senhores na rua me olharão.

Como pode o maior ser supremo,
Criador de tudo que no universo há,
Eu o chamo só de senhor o nosso Deus,
Deuses existem muitos e verdadeiro só'' Jeová.''

Pela falta de consciência e respeito,
Assim é um mundo sem amor,
Despresam o nome de quem vus deu a vida,
O tratam apenas de um tal deus ou senhor! 
  Raimundo frança. 30/04/12 

  


Na mira da verdade. 

Dizem que sol nasceu para todos,
E a sombra só pra quem pode,
Mas há um povo que nada tem,
Mais aumenta o do seus apóstolos,
Eles tem as suas fazendas,
Até um campo de futebol,
O povo comendo carniça,
E ele e a família no Claro-hol.
Com a miséria dos contribunítes,
Eles vão construindo os seus castelos,
Em seus carros de milhões,
Roubam do povo seus sonhos mais belos.
Por seguirem outro caminho,
Que na ''verdade'' não tem nada a ver,
Assim como eles vão ter seu julgamento,
Os seguidores também vão perecer.
A verdade  nua e crua revela,
Que os lobos tem muito espalhados,
No Armagedom o grande dia de Deus,
Saberão o quanto estavam errados.
Uma parte é o famigerado orgulho,
Por não admitir seu próprio erro e vai,
Cambaleia o homem em seu caminho,
Mas da mentira ele caminhando não sai.
A verdade é tão profunda,
A mentira nos lábios aos olhos arregala,
Fasem cocega nos seus ouvidos,
E a porta que a ver, se alarga.
Isso ainda é um aviso, um conselho,
Pessa a Jeová Deus muita sabedoria,
Pois quem não  a conhece da verdade,
Não tem idéia das bençãos que teria.
 Raimundo23/06/12









Nevoeiro!!!

Há um nevoeiro em torno de nós, e o frio é de mais,
Há sombras, em nossos caminhos, o perigo vem atras,
Há lobos em nosso meio, abismos, arapucas, e armadilhas,
Há  um meio de se livrar, buscar ajuda de Jeová, onde o sol brilha.

O caminho é longo e estreito , mas o seu efeito, mostra a direção,
Com atenção, com muita oração, teremos a paz. e nossa salvação.
Se caminharmos juntinho, nem as pedras e espinhos, nos impedirá,
Ao nos suportamos com amor, nenhuma dor, e nada nos derrubará.

Há um sol, por cima do nevoeiro, o dia inteiro ele estará sempre lá,
Como nosso "Deus" lá no céu, por cima desse véu, ele  nos protegerá.
Há uma ponte, sobre as correntezas, com certeza, ela é cheia de lus,
Esse é o caminho, que a Deus nos levará, seu filho, ele é Jesus.

Há um "DEUS" que muito nos ama, prova ele deu, e tudo predisse,
Deu filho único, como resgate para que a humanidade, lhe seguisse.
Mas, muitos nada entenderam, que o filho, é o filho, não é o pai,
Por causa, desse absurdo, o mundo se ilude, e por terra cai.

As escrituras, no original, tem o nome do filho, e o nome do pai,
Não vem escrito que religião, tão pouco são, igrejas, que é de mais.
Mas mostra um caminho, quem seguir direitinho, terá a salvação,
Mas quem acompanha os lobos, são como bobos, não tem persuasão.

Caminha, na escuridão, a sua perdição, que do seu pó, a terra cobrirá,
Por não ouvir a verdade, anda na obscuridade, no Armagedom, perecerá,
Do fascínio, da falsa fé, pensam estarem de pé, e seus fins, vidas jamais,
Nada valerá apena, tudo que os condenam, não valerá, os seus metais.

Raimundo !




Um Alerta!

As ovelhas, que estão espalhadas, se perderam pelos montes,
Por toda face da terra, e por tanto, vamos a elas procura las,
Jeová disse, assim como vivo, minhas ovelhas sendo presas,
Sendo alimento, para todos animais selvagens, as devora las,

Por não buscar as minhas ovelhas, e não as foram alimenta las,
Por não haver verdades em si, buscaram só pra si o alimento,
E minhas ovelhas, tornam se alimento, e suas ostentações,
Falam o que ninguém pode entender, para ter os seus padrões.

Tudo é trapassa nas conversas, nas palavras que eles professam.
E as ovelhas, tão perdidas, elas acreditam, e a tudo diz amém.
Se vê, seus rostos tristes, a fome da verdade,exite, por dentro dói,
Na escuridão, vão vivendo, eles mais querendo, o que já não tem.

Assim, vão construído seus impérios, caso é serio, pro juízo final.
Se, você, que está nessa roubada, mude de estrada, e alimento terá.
Por, sair de babilônia, cruzaras montanhas, e o caminho da luz,
Por mais que, bonito seja, verdades não a veja, muito menos Jesus.

Queres, tudo isso entender, na Bíblia possa ler, o livro de Ezequiel,
Capitulo trinta e quatro, versículo, do seis em diante, e veras,
Que muitas se perderam, pra verdade fazem trincheiras, pra não ver,
Mas as mentiras dizem amém, aos lobos convêm, seu salário pegar.
Raimundo!







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Págnas de poesia!!!

Um paraíso pra viver!!!